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Crítica do filme: Han Solo: uma história Star Wars




No ano de 2016, a Disney, detentora da marca Star Wars, resolveu lançar um spin-off da saga chamado Rogue One. Uma trama que, para quem acompanhou na época, teve muito sucesso de crítica e que ajudou a complementar a história principal. Além é claro do sucesso financeiro.

Com essa fotografia na cabeça e com a necessidade de preencher o ano de 2018 com um filme da saga, já que o episódio 9 só sai ano que vem, a Disney resolveu investir no projeto Solo: A Star Wars Story, um filme que conta a trajetória inicial de um dos mais emblemáticos personagens da saga.

Tudo para dar certo, até porque, além de Han solo o filme ainda prometia trazer outras boas lembranças aos fãs de Star Wars, como Chewbacca, Millennium Falcon e Lando Calrissian - um daqueles personagens menos famosos, mas com grande importância para os fãs de Star Wars.

O problema é que o filme não é igual a Rogue One. A diferença começa pela parte da história que esse filme está inserido. A trama se encaixa antes do filme um, ou para quem preferir, antes do quarto filme na ordem cronológica de produção. Algo que por si só traz poucos elementos nostálgicos e uma sensação quase que inevitável de perda de empatia com os personagens - afinal, todos sabemos quais serão os finais de cada um.



Olhando como filme em si, a trama também não traz grandes novidades. Por várias vezes se prende a cenas clichês de corridas e combates aéreos, algo vai esvaziando a trama e colocando o filme apenas no patamar de spin-off. O ponto positivo fica por conta da personagem Kira, interpretada por Emilia Clarke. Não que ela tenha trabalhado super bem ou seu personagem seja tão marcante como Rey se mostrou no episódio 7, mas com toda certeza é algo que os produtores usarão para ligar esse filme a nova trama que vem aí no ano de 2019.

Por fim, não quero desencorajar ninguém a ir assistir. A trama em si não é de todo ruim e até consegue trazer aquele elemento político analítico que todo filme da saga Star Wars contém - algo que podemos dizer que é o ponto alto da trama. Apenas previno que o trabalho não teve o mesmo capricho de Rogue One no lado emocional, e nem consegue se encaixar na história de uma maneira tão precisa e útil como o Spin-off de 2016 - pelo menos até agora...

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[name=Letícia Loureiro] [img=https://2.bp.blogspot.com/-0T8qh-y062w/Wk0PzbUSkPI/AAAAAAAAB4o/CG5A_Xt2h1YRP-YvTtsXkSMbqvgMOF6AQCEwYBhgL/s200/IMG_3849.JPG] [description=Vespa Lover, se apaixonou pela scooter e pelo universo vintage no instante em que assistiu "Roman Holiday". Desde então, escreve sobre tudo que faz seus olhos brilharem. Desde 2012 convida a todos para uma viagem no tempo "Na Garupa da Vespa" :) ] (facebook=https://www.facebook.com/nagarupadavespa) (instagram=https://www.instagram.com/nagarupadavespa) (pinterest=https://www.pinterest.com/nagarupadavespa)