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31ª Bienal de São Paulo: Como falar de coisas que não existem.
Desde o dia 6 de Setembro acontece no Parque Ibirapuera aqui em São Paulo a 31ª edição da Bienal, diferente da Bienal do Livro que atraiu multidões, o evento requer um olhar diferenciado e uma reflexão maior sobre a maneira como lidamos com assuntos que não são palpáveis, muito menos definitivos.
O tema "Como falar de coisas que não
existem" vai abordar a arte essencialmente como ela é: uma questão de
interpretação, da mesma maneira que as crenças estão fortemente ligadas a uma série
de fatores culturais, sociais, regionais e experiências pessoais, influenciando o nosso olhar para o mundo. Como falar sobre coisas que são invisíveis ou
coisas que simplesmente ignoramos?
O assunto ainda promete ser polêmico, entre os 250 trabalhos
expostos estão vídeos, instalações, pinturas e desenhos, expondo temas como o
aborto, as crenças e religiões e a identidade de gênero, tão discutidos
atualmente gerando uma série de controvérsias.
A idéia central não é ter todas as respostas, mas questionar a
maneira como nós e as pessoas que nos cercam enxergam a sociedade, manter a mente aberta para tentar ver não só com nossos olhos, mas
com os olhos do outro. Talvez esse seja o maior desafio para quem decidir
visitar o espaço, que vai até o dia 7 de dezembro de 2014.
O Garupa foi até lá e você confere aqui uma caroninha até a Bienal, os cliques são do Celso Bove, lá do Blackcine e colaborador aqui do blog.
O Garupa foi até lá e você confere aqui uma caroninha até a Bienal, os cliques são do Celso Bove, lá do Blackcine e colaborador aqui do blog.
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